terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Muro da vergonha (Doxing)


Esta imagem não podia vir mais a calhar para ilustrar aquilo que tenho para vos dizer. Não quero assumir um tom paternalista, nem enviar recados a ninguém, e não sou nenhum "líder de opinião", mas se conseguir fazer passar esta ideia para uma pessoa que seja, já ganhei o dia. Antes de mais nada aquela frase em cima neste artigo não é da autoria da pessoa na imagem que a acompanha. Na verdade, à data da morte de Abraham Lincoln, em 1863, não existia internet. Pois, eu sei, isto parece ridículo, mas temo até que nem fizesse diferença ter explicado o óbvio, porque o óbvio meus amigos, está muito, muito doente. Moribundo, em estado vegetativo e não sei quando vai voltar à sua velha forma, previsível mas asseguradora e confortante. É mesmo possível que já haja quem tenha partilhado a imagem sem ter lido uma letra deste texto, enquanto outros partilham entre eles, e antes que demos por isso, já temos outras imagens como esta:


Ou pior que isto. Tenho deparado com pessoas que estão como num estado de hipnose profunda, e chegam a acreditar em fabricações tão absurdas que uma criança do ensino primário detectava em dois segundos. Se tiver piada, como nestes dois exemplos que acabei de dar, não vem qualquer mal ao mundo, mas em tempos de crise (parva, mas crise), e com os desinformados a ter acesso a cada vez mais desinformação, todo o cuidado é pouco. Sim, porque se antes os desinformados se iam entretendo a olhar para as árvores a mudar de folhagem ou os cães a pinocar na rua, e interrompiam essa "observação da natureza" para ver a novela mexicana ou anestesiar os cornos de pinga, agora vieram para os fóruns na net e para as redes sociais fazer aquilo que as pessoas normais foram fazer inicialmente para não precisarem de os aturar. Era bom que foçem só aceles que excrevem açim, mas temos as avózinhas, que não se contentam em ficar no pontocruz.com e no receitas.org, alternando com a leitura da edição online da Maria e da Hola!, os salazarentos, que como vamos ver à frente são uns cromos que chateiam à brava, e mesmo outros personagens já existentes mas remetidos à banalidade que os caracteriza, como as pitas frívolas ("tou-me apassar, ove...ove...tucalate, 'tazouvir?") e os respectivos betinhos (hiiii ganda cena, dassssss...!) adquiriram um novo elan, com o pretexto de que "têm voz", e que em hora de aperto, "é preciso todos ficarem unidos". Bosta para eles todos. Não só acentuam as suas cores berrantes, como ainda só sabem atrapalhar. Vou começar por demonstrar os perigos de acreditar na m... toda que se lê, indo depois partilhar à tripa forra, sem ter a mínima ideia do mal que estão a fazer.


Este é Veerender Jubbal. Simpático? Pode não ser do gosto de todos, mas Jubbal é um jovem canadiano de origem indiana, e a razão porque ostenta uma ceroula na cachola, assim como outros indianos que vemos por aí, completa com barba de porco-espinho deve-se ao seu sikhismo. "Ai eu não quero esta gente aqui que horror vão para o país deles ui ui" - diriam os broncos que não percebem porra de merda nenhuma. E de facto foi graças a esses que este pobre diabo de cagalhão na tola que não faz mal a uma mosca, foi confundido com um Ayatollah:


E aqui está a autópsia do disparate: à esquerda podem ser uma "selfie" que Jubbal tirou na casa-de-banho e usou como foto de perfil no Twitter (não só é um gajo super-atraente 24/7 como ainda tem um óptimo gosto). Como podem ver segura um iPad e está isento de cintos de explosivos à volta do tronco. Na esquerda vemos a mesma fotografia editada, onde o iPad passa a ser um Corão, e surge à volta do seu tronco um cinto de explosivos. Agora pergunto eu: que fotografia achavam porreira para meter na capa de um jornal logo a seguir aos ataques do dia 13 de Novembro em Paris. Qual é aquela que partilhavam logo com os vossos amiguinhos todos, e eles com os seus, e por aí fora, até em poucas horas um nhonhas qualquer no Canadá ser identificado com um dos terroristas que entrou a matar naquela sexta-feira no teatro Bataclan, na cidade-luz? Ah pois, e não seriam os únicos a cair, pois até a imprensa convencional foi na conversa:


Especialmente a imprensa espanhola, que julgando estar na posse de um "furo", desatou a bailar e a tocar castanholas sem se preocuparem em confirmar a veracidade da imagem. Agora suas santas imbecilidades devem estar a pensar: "ah, mas 'tali a d'zer presunte, e os mezelmanes na comem presuntes, qué de porque, LOOL". Outra coisa não seria de esperar. Em espanhol presunto diz-se "jamón", e este "presunto" quer dizer presumido - que é uma coisa que muita gente não conhece o significado, a julgar pelas acusações, julgamentos sumários e execuções, tudo enquanto o diabo esfrega um olho, que tenho visto por aí. Basta o tipo ser um bocado castanho ou esquisito ou as duas coisas, ter uma toalha à volta da mona e especialmente um CORÃO, coisa de que toda a gente diz horrores sem fazer ideia do que está lá escrito (ler? tá bem, tá...), e trepa tudo pelas paredes acima. O desgraçado foi logo tido como terrorista, apesar do pequeno detalhe de que a ser mesmo verdade, teria morrido nos atentados. Coisas "sem importância", portanto. Pensar um bocadinho? Ui, que dores.


Já viram isto? Imaginem que acontecia convosco - e porque não? Como vou aqui demonstrar, é mais que possível, com a grande diferença de que este gajo não fez nada. Ou fez, mas nada que justificasse uma exposição destas, identificado mundialmente como um dos terroristas que tem deixado o mundo esborratado de medo. Mas pá malta era grupo, "ó def, ganda cena, já viste ali naquele jornal óquié tu tode terrerriste, fogo...terrerriste!", e o outro ajudava à festa "looool, já foste!", e a seguir os dois metiam cara de "amigos preocupados com amigo" e iam mostrar ao maranhal deles - ou não, não fossem eles pensar que vocês eram "refugiados", ou "pior", como já vamos ver mais à frente.


Pois é, e os primos na India também viram, e em Portugal bastaria que um gajo qualquer morasse a dois quarteirões da casa  dele para ter a família toda a ligar-lhe a perguntar "se estava bem". É gente cuidadosa esta, que se antecipa não num passo ou dois, mas em 620. Processar? Bem, lá poder pode, e como no Canadá reside a maior comunidade sikh fora do Punjab, é possível que o confundam com um dos 700 mil que lá andam, mas na tuga, ui, quem é te mandou ir nascer assim, todo "esquisito". Mas quem vai ele processar, afinal, a imprensa? Não, quem o DIFAMOU (estás a ver, Pica-Pau, sua besta, que isso que falas da boca para fora não é nenhum brinquedo, seu palerma?) foi certamente alguém envolvido no controverso (?) caso Gamergate, que se forem tentar descobrir o que é vão cair fulminados de tédio. Resumindo: é uma daquelas coisas de gente que não tem nada que fazer, e que - pasme-se - mesmo passando todo o tempo acordado por detrás de um computador, conseguem cometer agressões como "assédio sexual" e "descriminação com base no género". Só para que tenham uma ideia, envolve uma feminista cujo activismo passa por uma representação mais justa dos personagens femininos nos jogos de vídeo. Ah? Digam lá se isso não é espectacular? É o futuro da humanidade. Acho.


E como é que o Papadoor entrou naquela história? Da mesma forma que qualquer pessoa pode ser vítima da má vontade de alguém. E eu tenho reparado que neste aspecto os portugueses em geral estão mal preparados - como em todo o resto, aliás. O Veerendeer Jubbal tornou-se excessivamente vocal nas críticas aos ataques de que as programadoras de jogos de vídeo do Gamegate vinham sendo vítimas, acusando os agressores de - vejam só isto - "machismo"! Ah! É daquelas coisas: eu nunca seria capaz de fazer de cavalheiro e meter-me no barulho se não for nada comigo, especialmente no mundo virtual. Haja dó. O rapaz chateou tanto quem não devia que foi vítima de "doxing" (de "dox" ou "docs": documentos), que é mais ou menos aquilo que eu faço com o Picas, por exemplo: ir atrás de ficheiros que ele deixa na net, e no meu caso usá-los num contexto satírico, se bem que poderia também fazê-lo da mesma forma que estes fizeram com o monhas canadiano. Não é o mesmo que "hacking", e não é um tipo de crime informático, pois não requer passwords ou outros códigos quaisquer. Neste caso bastou a foto do perfil da conta do twitter, e o que aconteceu depois aí sim, foi crime. Como se prevenir de ser exposto e achincalhado nas redes sociais e quejandos: tentem não ser tão obtusos, por exemplo, como no caso que vou mostrar a seguir.


O Correio da Manhã tem andado nas bocas do mundo ultimamente, e muito devido a um estilo irresponsável de jornalismo, e que se os mais tolerantes podem considerar "à margem da lei", há quem considere mesmo ilegal, e passível de procedimento criminal. É exemplo o caso de Miguel Macedo, ex-ministro da Administração Interna actualmente indiciado por crimes económicos, que mesmo depois de ter anunciado que ia processar o jornal, este massacrou-o com insinuações, acusações, suspeitas, tudo e mais alguma coisa. Mas política e suas tricas à parte, o pior é quando se lança o pânico por nada, e agora pensando melhor isto até é algo muito requisitado pelos leitores, e que leitores estes. Ontem se repararam deixei um "post" meio alarmista sobre um vídeo da Correio da Manhã TV (CMTV) que dava conta de...sei lá? Falava de raptos, e a leitura que fiz foi de que estes tipos estavam a sugerir que havia por lá uma onda de raptos,e bastava olhar para aquela introdução para perceber que se tratava de uma mentira sem pés nem cabeça: "A PJ chegou a colocar a hipótese de rapto". Como primeira fase do corpo de uma notícia, é bastante estranho, pois dá a entender que se estava a referir a alguém ou a pessoas de que não fazemos ideia quem sejam, pois a notícia tinha apenas começado! O vídeo era atroz, e se a PJ viu isto tinha o dever de colocar estes tipos na linha, por perturbação da ordem pública, pelo menos. Eu espetava-lhes com tentativa de golpe de estado, no mínimo.


Reparem nestas reacções, de pavor, de pânico, e até com recados, como se raptos estivessem a acontecer mesmo ali ao lado! E agora nem tenho a certeza se estes sentimentos eram genuínos, e já vão ver porquê. Não sou dado a actos de heroísmo, nem sou auto-nomeado polícia das redes sociais, mas achei mais importante que denunciar a situação tentar pelo menos acalmar as pessoas, e em menos de dez minutos fiz o tal artigo e coloquei-o no fórum. Tive algumas reacções positivas, e disso já estava à espera: há pessoas que nem vêem o vídeo e vão carpir os seus medos, exibir a valentia de cu sentado, e contar as suas experiências pessoais, algumas absolutamente delirantes. Mas tive reacções negativas, e isto eu não esperava: temia. É a já célebre ladainha do "não interessa se é mentira ou verdade", e com isto, minha gente...EU FICO POSSESSO!


Pois é a senhora andava a contar um caso em que ia sendo raptada, e sendo isso verdade ou apenas "wishful thinking" é completamente irrelevante para o caso. Agora quando me vêm com esta de "todos sabemos que é falsa"...todos? E aqueles que estão a manifestar receio estão a fazer o quê? Representar? E partilham pois, espalhando o pânico entre pessoas mais impressionáveis:


Desculpem lá, ou melhor, não precisam desculpar NADA, porque isto é mesmo assim: se eu sou a única pessoa na Galáxia que acha isto terrível, podem chamar-me DEUS. É que mais nada a não ser "falsos!", "mentirosos", "pasquim de merda", "tenham vergonha", e eventualmente várias queixas enviadas à ERC é a única resposta aceitável a este travesti de jornalismo. Epá, isto tem algum cabimento? Isto existe? Se ainda acham que estou a exagerar, vejam aqui o tal vídeo, que por sua vez já foi partilhado mais de 16 mil vezes! Incrível! Mas isto piora!


Sim, tenha vergonha que isto não se faz. É para lá de reprovável. Guarde aí o seu estojo de moral rasca para quando for lavar os pratos. É lógico que fiquei furioso, então esta tipa diz-me que "não é falsa", e depois ainda me dá mais razão? Vídeos de raptos, assassinatos, agressões, tudo de mau que se pode imaginar é o que não falta por aí, mas e depois? É necessário compilar isso tudo e refrescar os receios todos os dias? Minha nossa. Agora reparem nesta linda conversa:


Se não tivessem aparecido algumas pessoas normais e a minha irmã não me tivesse assegurado que isto "é mesmo assim", ou seja, o urinol dos lingrinhas, eu juro que mudava de nacionalidade. Para Papuano! Olhem como aquele "herói" ali em cima, que segundo o perfil é "segurança privado", diz que sim senhor, está atento e não sei quê, mas tem medo! - pelo menos é o que eu interpreto por "espero nunca apanhar um". Coragem, braveza, cojones, o que lhe quiserem chamar implicaria querer apanhar todos, digo eu. Mas desses não falta por lá, mesmo sem aquele "profissionalismo" todo, mas também da boca para fora. Isto não me impediu que quase lhe atribuíssem uma medalha por heroísmo, como se tivessem chegado ali os raptores do vídeo e ao depararem com ele fugissem  sete pés. Não resisti e perguntei-lhe pelo vídeo, já que estava tão atento, devia saber que é falso, e aí levo com mais "não interessa se é falso". Isto é apenas uma amostra, o resto guardarei num museu. Imaginem que me chegaram a pedir para "respeitar as opiniões". Quais opiniões!??! Só há uma opinião válida, queixem-se do jornal, exijam qualidade, e querem discutir raptos vão para outro sítio onde não caiam lá aquelas pessoas que vão ver aquilo e pensar que elas ou os filhos correm um risco maior que o normal! Precauções? As habituais, e depois, muda o quê? Incrível como choveram queixas por terem chamado "cega" à "invisual" (essa agora...) e isto nada? 



Agora temos o sal e o azar. Ai vejam só que este se vai enervar. Deve ser por causa daquela notícia, um ultraje, um insulto. "Refugiadistas"? Aquilo é que deve ir para ali uma isenção...vamos lá ver então o que faz ali o gimbra espumar da boca.


Ahh..estou a ver. Antes que me acusem de alguma coisa, permitam-me que assuma, e assuma divertido, que fui eu quem acrescentou aquelas decorações de Natal naquela site, pois estava tão vazio, coitadinho, tão oco. O que deixou aquele senhor nervoso deve ter sido esta "notícia" não ter nada lá escrito, e as drogas alucinogénicas que consome, e que o fazem imaginar a palavra "fronteiras" naquele cartaz, que não nos diz que é de "refugiadistas" nem do raio que o parta. Estes tipos, que já vão ver quem são, nunca me surpreendem - previsíveis, previsíveis, previsíveis. Não têm nada de jeito para dizer, inventam mal, mentem descaradamente, retiram, acrescentam, em suma, falsificadores mais coxos que as mentiras que contam. Ah sim, e claro que aquela notícia de que os refugiados recusaram Portugal é uma meia-verdade. Não, esperem, é uma mentira cabeluda, dada a desonestidade com que foi dada - só pode ser, pois afinal quem tem a razão do seu lado não precisa de mentir.


Este é o grupo onde aquela macacada e muitas outras vêm publicadas, e que por isso mesmo já dá para entender que não querem recrutar gente inteligente, que pensa e denuncia aquela farsa - a não ser que seja cúmplice lá está, mas para isso é preciso ter consciência que são mentiras, e que tanto estas pessoas como estes caramelos saibam que cada um tem essa noção. Tudo dito. O tal Salazar afinal foi  a inspiração para as desculpas esfarrapadas para não receber os refugiados, e diz-nos da tumba, lá no Além, que é um tesinho, e que não tem para ele, quanto mais para os outros. Ah é verdade no tempo dele não havia sem-abrigo, não havia criminalidade, não havia nada, era uma festa, só que ao contrário. Eu até entendo que o personagem exerça um certo charme discreto da ironia, pois há quem se tenha convencido que "era melhor" quando era ele a mandar, mas eu digo-vos com sinceridade: que mentira do c..., essa. O Salazarado era narcisista, ao ponto de nunca ter casado, era teimoso que nem um burro e mais beato que um viúva duas vezes. Era um bronco, e tudo o que aqueles infelizes escreveram na secção de comentários do vídeo do CM é por culpa da letargia e isolamento a que nos vetou. Dava para ficar aqui horas a bater no Santa-Cona Dão, mas fica para outra altura. Vejam isto e imaginem como seria com os salazarentos a mandar:


EPÁ É PRECISO GRITAR? Bem, eu nem quero dizer nada quanto àquela conversa dos atrasados mentais, da Fénix e dos séculos que não destroem de um momento para o outro (pois não, foram precisos 48 anos! ahahah), mas reparem no raciocínio do Herr Ribeiro: temos que mudar mentalidades, que esses micro-neurónios andam obcecados por pimbas e putas, vai "demorara" muitos anos, ler e estudar cansa muito é muito chato. A tita pica o tijolo, o bebé é, é. Este indivíduo inaugura um novo tipo de transtorno bipolar. Mas há outro que bate o recorde!


Vejam só como estas mijonas trepam pela parede quando vêem o casting do Planeta dos Macacos da ISIS. Aquele João Dionn é um caso curioso, cuja psicose tenho vindo a acompanhar. Cobarde como poucos, já está borrado e mijado de medo até aos olhos. Mas que merda de conversa é aquela? Apulhas? Eu sei o que ele quer dizer, e aquela notícia não é nada daquilo. Este palerma fez birra porque não quer que Portugal receba refugiados, mas de cantorzeco badameco das tascas da Moita a mandar alguma coisa vai uma distância colossal. Aquela verborreia traduzida para uma língua articulada quer dizer que os terroristas foram INFILTRADOS pela ISIS entre os refugiados, e daí o calhordas que estava coberto de razão, como se isto fosse uma competição qualquer entre quem apoia e não apoia seja o que for, e vejam bem a filha-da-putice deste gajo, a dizer quem é pior, e não sei quê...ó semi-pimba, vê lá te enxergas ó palhaço, estás a falar com quem? Aprende a ler ó bardamerdas. Nem era preciso entrar naquela notícia - mais outra muito distorcida, por sinal - porque lê-se logo que "estão entre nós" no título, e "combatentes estrangeiros" no subtítulo. Agora vamos entrar na notícia:


Aqui está: o ministro do interior alemão fala do "desafio para a segurança" que são "centenas de POTENCIAIS combatentes que PODERIAM estar dentro das fronteiras do país, com passaporte alemão OU dupla cidadania, e que falam alemão". A seguir um director de um centro qualquer de estudos de Relações Internacionais e por acaso é especialista no ISIS em particular, mas é mais possível que seja ele terrorista do que os tais 3000-3500 de que fala e que "odeiam o nosso sistema" , que só naquele site MENTIROSO é que existem - um académico alguma vez faria uma suposição dessas? Além disso se fossem refugiados e estes tipos tivessem provas, metiam no título com holofotes apontados para toda a gente saber imediatamente. Ó João Dionn vai-te catar caramelo. Fica registada a tua coragem, solidariedade e tolerância. Traste. Olha, porque é não paras um bocado paara veeer o finaaal dessa históriaaaa! Olhando para isto é que se pode dizer com uma boa dose de certeza que para esta ave rara podem morrer todos menos ele.


Então e este, que tem a mania que é o tal mas é mais transparente que um copo de água. É óbvio que este artista sabe muito bem de onde o "dinheiro" vem, mas se aqui está armado em esperto, não chega nem para compensar uma das vezes que se espalha ao comprido.

É como eu vos digo, amigos: somos responsáveis por aquilo que dizemos, e mais ainda pelo que deixamos escrito, e aqui não é diferente. Nos Estados Unidos e outros há empresas que verificam a conta das redes sociais de candidatos a emprego para se inteirarem do seu carácter, se têm o perfil adequado, e às vezes basta um pequeno detalhe para que alguém seja posto de lado. E lembrem-se sempre que neste mundo ninguém é perfeito, não se pode ganhar sempre,  e até o mais sarnento dos cães tem o seu dia. Fiquem bem e sejam responsáveis.

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